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O OC Barcelos veio até ao “Fernando Lopes Graça” vencer o Parede FC por 2-5 em jogo que contou para a 20.ª jornada do nacional da 1.ª divisão e mantem-se isolada na segunda posição agora com 48 pontos, a apenas um do líder FC Porto que perdeu este domingo na Luz.
Um jogo onde a equipa minhota foi quase sempre superior, embora no primeiro tempo tenha contado com oposição forte do Parede que chegou ao intervalo empatada a 2 bolas.
Rampulla fez o 0-1 aos 5 minutos, Rafael Lourenço empatou dois minutos depois e Luís Querido à passagem dos 19 minutos voltou a colocar o Barcelos a vencer quando assinou o 1-2. Já no ultimo minuto do primeiro tempo “Joka” aproveitando uma desatenção na defesa minhota empataria a partida.
Segunda metade com um Barcelos mais “mandão” e os sete minutos da etapa complementar Dário Gimenez fez o 2-3 de LD. Miguel Rocha aos 11 aumentou para 2-4 com o argentino Dário Gimenez a assinar o 2-5, novamente de LD corria então o minuto 13.
Até final várias foram as oportunidades para o marcador se alterar, mas terminaria com este resultado no placar.
Um triunfo da equipa mais forte nos cinquenta minutos de jogo e que na próxima jornada recebe no Municipal de Barcelos o SL Benfica, formação que venceu este domingo o FC Porto, naquele que é, certamente, o jogo da jornada 21. O Parede FC mantem os 13 pontos, ocupa a 12.ª posição e na ronda que se segue viaja até à Aldeia do Hóquei onde defrontará o HC Turquel.

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A equipa da Sanjoanense venceu este sábado o HC Braga por 5-2, somando assim três preciosos pontos na luta pela manutenção.
A equipa de S. João da Madeira que não vencia à 4 jornadas, recebeu no seu reduto a formação de Braga, que vinha de três vitórias e um empates nos últimos quatro embates, numa partida entre formações que procuram fugir da zona de despromoção.
Começou melhor o Braga que logo aos quatro minutos adiantou-se no marcador por Gonçalo Meira, com a Sanjoanense a chegar ao empate ao minuto dezassete por intermédio de Facundo Navarro.
Seria apenas na segunda metade que a Sanjoanense conseguiria fazer a reviravolta no marcador. João Lima aos seis minutos e Hugo Santos dois minutos depois colocaram o conjunto orientado por Vítor Pereira a vencer por 3-1.
Ângelo Fernandes aos 10 minutos reduziu, na marcação de um LD (10.ª falta da ADS), deixando no ar a incerteza no marcador, mas Pedro Cerqueira aos 17 minutos voltou a colocar água na fervura quando assinou o 4-2. 6
O HC Braga ainda assustou, mas Ângelo Fernandes não conseguiu converter um lD (CA mostrado a “Xavi” Cardoso), corria então o minuto 21 e no minuto seguinte Tiago Almeida acabaria por fazer o 5-2, “matando” praticamente aí a história deste encontro.
Um triunfo saboroso e importante para as contas da Sanjoanense que após esta ronda 22 soma agora 22 pontos, ocupando o 9.º lugar, enquanto o HC Braga mantem os 20 pontos descendo para o 11.º lugar da classificação geral.
Na próxima jornada a Sanjoanense viaja até Barcelos onde defrontará o OC Barcelos e o HC Barga receberá no Pavilhão das Goladas, o HC “Os Tigres”.

Foto- Facebook AD Sanjoanense/ António Anacleto

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Foto CS Candelária - Serig Punset

Estivemos à conversa com o catalão Sergi Punset, que recentemente assumiu o leme do CS Candelária, mesmo antes de iniciar a temporada e que tem a difícil tarefa de tentar manter os picarotos no Campeonato Nacional da 1.ª Divisão. Aos 39 anos o espanhol de 39 anos já passou pelo CP VILANOVA (Adjunto), IGUALADA HC (Adjunto), CP SITGES (Treinador Principal), bem como esteve em França, no NOISY-LE-GRAND (Treinador Principal), LA VENDEENNE (Treinador Principal), SAINT OMER (Treinador Principal).

Plurisports (PLR): A temporada está agora a começar, como correu a pré-temporada e quais são os objetivos para esta temporada?
Sergi: Como é sabido, temos um plantel muito curto e obviamente que sem ter realizado a pré-temporada nos moldes normais, teremos que perceber que o nosso objetivo será lutar pela manutenção, sabendo que será um objetivo difícil.

PLRO que podemos esperar da sua equipa? Quais as maiores dificuldades que espera encontrar?
Sergi: Tivemos alguns problemas no princípio da temporada, por não poder fazer corretamente a pré-temporada, mas pouco a pouco vamos melhorando. Procuro que a equipa tenha muita intensidade defensivo e que seja um equipa prática a atacar, coisa que só conseguiremos com o tempo, estando a pouco e pouco a ficar cada vez mais competitivos.

PLR: Qual a diferença entre o jogador e o treinador? Qual é mais difícil? Ser jogador ou treinador?
Sergi: A diferença entre jogador e o treinador é a responsabilidade, o treinador(a) tem que pensar em muitas outras coisas além de jogar e disfrutar do jogo, parecendo sem dúvida ser mais fácil ser jogador.

PLR: Sente-se concretizado com o seu percurso enquanto treinador?
Sergi: Sim, muito. É um trabalho muito duro e às vezes muito ingrato, mas hoje não sei viver sem fazer o que faço.

PLR: O que o fascinou na modalidade e o trouxe até ao hóquei em patins?
Sergi: A verdade é que a modalidade está tão intrincada em mim, que me é difícil explicar. Desde os que anos que estou ligado aos patins e desde então só penso no hóquei em patins, que já acaba por ser parte de mim.

PLRCertamente algum sonho ou objetivo por concretizar. Quais os seus objetivos pessoais a curto e a médio prazo?
Sergi: Todos temos objetivos, mas o mais importante a curto prazo será garantir a permanência com o CS Candelária e a longo prazo procurar ganhar o máximo número possível de títulos.

PLR: Quais os maiores obstáculos que encontra no Hóquei em Patins atualmente?
Sergi: Em minha opinião as maiores dificuldades vêm das próprias federações, da falta de difusão e divulgação do hóquei, que por exemplo deveria dar com muito maior regularidade na televisão.

PLR: Como treinador que mensagem passa a todos os praticantes da modalidade?
A mensagem mas lógica que posso passar é que o hóquei em patins é o melhor desporto do mundo e que precisamos de todos, especialmente dos jogadores para sermos cada vez mais e implantarmos ainda mais este belo desporto.

Obrigado a todos.
Sergi Punset

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Foto Facebook ACD Gulpilhares

Estivemos à conversa com João Teixeira, guarda-redes que representou a ACR Gulpilhares durante toda a sua carreira! Agora numa nova fase em que o clube de Gulpilhares tenta voltar aos tempos de outrora, procuramos conheces um pouco melhor esta ligação que dura à 21 anos!

Plurisports (PLR): Como está a correr até agora a temporada?
João Teixeira (João): A meu ver, está a ser bastante positiva, apesar de nestas últimas duas jornadas (7ª e 8ª) termos sofrido duas derrotas que nos poderão dificultar o caminho traçado.

PLRQuais os objetivos para esta época 2015/16?
João: A subida à 2ª Divisão, assumidamente, e com a ambição discutir o Título de Campeão nNcional da 3ª Divisão.

PLR: Que ainda esperas conquistar ao longo da tua carreira?
João: Colocar o ACD Gulpilhares na 1ª Divisão Nacional é, sem dúvida, o meu objetivo a longo prazo. Nesta época, espero conseguir subir de divisão, e subir como campeão seria a “cereja no topo do bolo”.

PLR: Como foi o teu percurso até agora? Quais as melhores recordações?
João: Considero que foi bastante positivo. Durante as camadas jovens sempre joguei nos campeonatos nacionais, tendo sido duas vezes campeão distrital, duas vezes vice-campeão, e um terceiro lugar no campeonato distrital da APP. Nos nacionais tive presença em duas finais de Juniores, tendo sido vice-campeão em 2009, e 4º lugar em 2010.
É um pouco injusto falar de melhores recordações, pois todos os anos tenho sempre boas recordações, mas no primeiro ano que comecei a jogar, participei num encontro nacional de Infantis B (agora Escolares), que marcou. Talvez a razão por ter ficado com o famoso “bichinho do hóquei”.

PLR: Há quanto tempo jogas hóquei? Como e onde começaste a jogar?
João: Comecei a patinar nas Escolas de Patinagem do ACR Gulpilhares (agora ACD Gulpilhares) quando tinha 3 anos, portanto há 21 anos. Mas a jogar comecei com 8 anos.

PLR: Qual a competição que mais gostaste de participar?
João: Gosto de qualquer competição, mas a que referi anteriormente foi mais marcante, talvez por ter sido a primeira.

PLR: Há algum jogo que guardes na tua memória? O que podes dizer sobre isso?
João: Há muitos jogos que guardo, finais ganhas, finais perdidas, goleadas, derrotas a milésimos do fim, vitórias muito sofridas… enfim, de tudo. Mas houve um jogo que fiz em Infantil que me correu tão bem que até tive um destaque num jornal da localidade.

PLR O que mais te fascina no hóquei?
João: A intensidade e o ritmo do jogo que faz com que qualquer um altere o seu temperamento. A possibilidade de virar resultados em poucos minutos, ou mesmo em segundos. E o ambiente familiar que se pode criar numa comunidade hoquista.

PLRQuais são as tuas expectativas para o futuro?
João: Tal como disse, a curto-prazo, quero muito subir o ACD Gulpilhares de divisão. A longo-prazo, continuar a jogar e conciliar isso com a vida profissional.

PLR: O que te falta ainda conseguir? Quais os teus sonhos?
João: Nunca ganhei um campeonato nacional. Ser vice-campeão Nacional de Juniores foi o mais perto que consegui. Queria atingir essa meta ainda esta época aliando ao facto do ACD Gulpilhares nunca ter conquistado um campeonato nacional de seniores. Sonho igualmente de um dia o hóquei patins se torne modalidade olímpica, e que se desenvolva tal como o hóquei no gelo, o hóquei em campo e mesmo o floorball.

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MiguelFreitas

Miguel Freitas esteve à conversa com a Plurisports e falou dos seus objetivos e das suas vivencias no hóquei. O jogador é guarda-redes do Famalicense Atlético Clube no escalão sénior.

Plurisports (PLS):Como está a correr até agora a temporada?

Miguel Freitas (MF): Sinto que estou a melhorar de dia para dia, a adaptar-me cada vez mais ao ritmo competitivo que o escalão sénior exige. A nível coletivo podia estar a correr visto que tínhamos tudo para vencer todos os jogos disputados até agora e infelizmente só o conseguimos por duas vezes.

PLS: Quais os objetivos para esta época 2015/16?

MF: O meu principal objetivo para esta época é jogar o máximo de tempo possível e ajudar a equipa a alcançar os objetivos propostos sempre que for chamado para tal. A nível coletivo o objetivo é fazer melhor que a época transata.

PLS: Que ainda esperas conquistar ao longo da tua carreira?

MF: Espero conquistar vários títulos nacionais e se possível títulos internacionais.

PLS:  Como foi o teu percurso até agora?

MF: O meu curto percurso foi bastante agradável. Embora não conseguindo alcançar o objetivo de ser Campeão Regional nas camadas jovens pelo FAC, estive presente em diversas ocasiões no Campeonato Nacional ao longo dos vários escalões de formação tendo assim a oportunidade de jogar com as melhores equipas e evoluir sempre mais. Também tive oportunidade de fazer parte da Seleção Regional do Minho integrando “o dez” final que participou no Inter-Regiões.

PLS: Quais as melhores recordações?

MF: As minhas melhores recordações pelo Famalicense Atlético Clube focam-se nas vitórias muito sofridas que alcançamos frente a adversários teoricamente mais fortes ao longo do meu percurso pelas camadas jovens e pelas diversas passagens ao Campeonato Nacional. A nível da seleção regional, a maior recordação que guardo é ter tido a oportunidade de jogar em todos os jogos do Inter-Regiões e ajudar a equipa a alcançar a tão esperada final.

PLS:  Há quanto tempo jogas hóquei?

MF: Jogo Hóquei há sensivelmente 13 anos.

PLS: Como e Onde começaste a jogar?

MF:Tudo se iniciou quando surgiu aquela vontade de fazer desporto quando era pequeno e já com diagnóstico de Asma os médicos limitaram-me os desportos que podia fazer. Assim, sendo possível jogar hóquei, acompanhei um primo meu uma vez a um treino para experimentar e fiquei maravilhado especialmente com a posição de GR. Passou de uma experimentação a uma paixão. Comecei a jogar no Famalicense Atlético Clube onde fiz toda a minha formação podendo este ano ingressar na equipa sénior.

PLS: Qual a competição que mais gostaste de participar?

MF:A competição que mais gostei de jogar foi o Inter-Regiões. Poder defrontar os melhores jogadores do país teve um sabor especial para mim.

PLS: Há algum jogo que guardes na tua memória? O que podes dizer sobre isso?

MF:Tenho vários jogos que guardo especialmente. Um deles foi o jogo da final do Inter-Regiões. Embora tenhamos perdido, para mim, poder jogar o jogo completo foi uma sensação incrível porque nunca tive antes a oportunidade de jogar num ambiente de festa tão característico como o do Inter-Regiões.  Pelo Famalicense guardo vários jogos onde o trabalho coletivo e individual resultaram em vitórias contra adversários teoricamente superiores.

PLS: O que mais te fascina no hóquei?

MF:O que mais me fascina no hóquei é a adrenalina que este desporto exige, a velocidade, a forma como os guarda-redes defendem e muitas defesas “monstruosas” que estes por vezes executam e também pelas formas incríveis que por vezes são marcados golos com elevada técnica, só ao alcance dos melhores executantes.

PLS: Quais são as tuas expectativas para o futuro?

MF:Para já são poder sempre que for possível ajudar o Famalicense a ter uma boa época e trabalhar para continuar a evoluir. Num futuro a longo prazo gostava de jogar na primeira divisão.

PLS: O que te falta ainda conseguir? Quais os teus sonhos?

MF:Ainda me falta conquistar muitos títulos. O meu principal sonho é jogar numa equipa de topo da primeira divisão nacional ou internacional e com isso integrar os trabalhos da seleção nacional.

Ana Filipa Ribeiro

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DiogoFernandes

Estivemos à conversa com o jovem guarda-redes Diogo Fernandes que aos 20 anos vai na sua 2.ª temporada como sénior. Procuramos saber um pouco mais sobre a sua história e o momento que vive, agora como sénior do clube que o formou. 

Plurisports (PLS): Como está a correr até agora a temporada?

Diogo Fernandes (DF):Tanto a nível individual, como a nível colectivo considero que os jogos podiam estar a correr melhor, visto que em 5 temos 2 vitórias e 3 derrotas, sendo que as derrotas foram sempre por um golo, o que no hóquei é pouco.

PLS: Quais os objetivos para esta época 2015/16?

DF: Os objectivos são fazermos uma época melhor que o ano passado, termos uma boa exibição em todos os jogos, sendo esta marcada pela garra e vontade de vencer.

PLS: Que ainda esperas conquistar ao longo da tua carreira?

DF: Espero ainda conquistar muita coisa, títulos nacionais, títulos internacionais, tudo o que for possível conquistar, desde os mais insignificantes títulos aos mais relevantes, lutarei para tal.                                                                                         

PLS: Como foi o teu percurso até agora? Quais as melhores recordações?

DF: O meu percurso até agora foi muito linear sendo que estive quase sempre a representar o mesmo clube, o Famalicense. As melhores recordações que guardo são as conquistas de taças do Minho, e claro, as passagens ao campeonato nacional, que infelizmente, não foram muitas. Para além disso guardo a conquista das inter-regiões, apesar de, não ter sido muito influente nesse título.

PLS: Há quanto tempo jogas hóquei? Como e onde começaste a jogar?

DF: Pratico hóquei desde os meus 6 anos. Tudo começou por influência de uma amiga da minha mãe, uma vez que, o seu filho, tinha um problema ortopédico e para a resolução do mesmo, recomendaram-lhe a patinagem. Para que ele não fosse sozinho eu fui com ele, porém o caso inverteu-se e quem se apaixonou por esta modalidade fui eu, enquanto ele, pouco tempo depois de iniciar, desistiu. Tudo começou no Famalicense.

PLS: Qual a competição que mais gostaste de participar?

DF: As competições que mais gostei de participar foi o campeonato nacional de formação e o campeonato nacional da segunda divisão desta época, sendo que ultimo está a ser muito competitivo e imprevisível.

PLS: Há algum jogo que guardes na tua memória? O que podes dizer sobre isso?

DF: Há vários jogos que guardo na memória. Jogos que resultaram em vitórias importantes, pelo bom trabalho da equipa, bem como aqueles jogos em que a minha exibição sobressaiu aos olhos dos expectadores. Porém, não há um jogo em concreto que destaque.

PLS: O que mais te fascina no hóquei?

DF: O que mais me fascina no hóquei é a rapidez, a velocidade, a forma de defender, é impressionante a qualidade de certas defesas por parte dos guarda-redes, bem como, a qualidade de determinados golos. Para além disto, fascina-me e prende-me a atenção a técnica de alguns dos maiores executantes da modalidade.

PLS: Quais são as tuas expectativas para o futuro?

DF: Num futuro próximo são continuar a trabalhar e ter uma boa época no Famalicense, ajudando a equipa a atingir os seus objetivos. Num futuro longínquo, sem dúvida que é, jogar numa equipa de primeira divisão.

PLS: O que te falta ainda conseguir? Quais os teus sonhos?

DF: Faltam-me atingir muitos títulos, muitas vitórias. Tenho como sonho pertencer a uma equipa de topo primeira divisão e consecutivamente ser o guarda-redes da selecção nacional, se possível ainda pertencer a um colosso do hóquei mundial.

 

Foto: Paula Brites Cunha

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Estivemos à conversa com o treinador da AE Física, André Gil, que aos 37 anos tem já uma carreira interessante, com passagens pela formação do HC Sintra, Parede FC e CD Paço de Arcos e AE Física. Agora, treinador da equipa sénior da equipa de Torres Vedras, deixou-nos a sua opinião sobre as mais variadas questões.

Plurisports (PLR): A temporada está agora a começar, como correu a pré-temporada e quais são os objetivos para esta temporada?
André Gil (André): A pré-época foi um pouco atípica, uma vez que não nos foi possível ter a equipa completa para a maioria dos jogos treino agendados, por diversas situações que foram ocorrendo ao longo deste período. No entanto, em termos gerais considero que acabamos por alcançar os objetivos que tínhamos inicialmente previsto. Em termos de objetivos para a presente época e tendo em consideração a realidade do clube pretendemos alcançar a manutenção o mais rápido possível.

PLR: O que podemos esperar da sua equipa? Quais as maiores dificuldades que espera encontrar?
André: Podem esperar uma equipa empenhada, com um espírito de sacrifício enorme para alcançar pontos em todos os jogos em disputa. É do conhecimento público que esta é uma das épocas mais exigentes de sempre pela enorme qualidade das equipas participantes, por isso a grande dificuldade passa por nos adaptarmos às exigências desta primeira divisão. Temos consciência que a nossa realidade, pelo menos em termos orçamentais é completamente diferente à maioria das equipas e por isso temos que nos superar todos os jogos se queremos alcançar os nossos objetivos.

PLR: Qual a diferença entre o jogador e o treinador? Qual é mais difícil? Ser jogador ou treinador?
André: Penso que a grande diferença passa pelo facto do treinador ter a necessidade de um conhecimento mais abrangente de todos os momentos de jogo e de tudo o que envolve a preparação e gestão de uma equipa. Embora não sendo fácil responder a esta questão, até porque já deixei de jogar a algum tempo e acabei por não estar num patamar de primeira divisão, parece-me que o papel de treinador é bastante mais exigente a todos os níveis.

PLR: Sente-se concretizado com o seu percurso enquanto treinador?
André: Posso dizer que tive até ao momento um percurso bastante interessante enquanto treinador, tendo passado por todos os escalões de formação, onde aprendi e evolui bastante, e ter tido a oportunidade de defender as cores de clubes com grande tradição na modalidade, como foram os casos do HC Sintra, Parede FC, Paço de Arcos e agora a Física. Posso inclusive revelar que sempre tive como objetivo regressar ao clube que me formou enquanto jogador e pessoa e isso veio a concretizar-se na época passada, estando a desempenhar algo que me satisfaz bastante.

PLR: O que o fascinou na modalidade e o trouxe até ao hóquei em patins?
André: Desde pequeno acompanhei o meu pai em vários jogos de hóquei em patins, quando este desempenhava a função de massagista, penso que foi aí que comecei a gostar da modalidade e decidi que queria experimentar. Foi até hoje...

PLR: Certamente terá algum sonho ou objetivo por concretizar. Quais os seus objetivos pessoais a curto e a médio prazo?
André: Como disse anteriormente o meu regresso à Física era um grande objetivo e para já estou completamente focado neste projeto e não penso muito no futuro.

PLR: Quais os maiores obstáculos que encontra no Hóquei em Patins atualmente?
André: Considero que existem poucos apoios, principalmente nos clubes que trabalham na formação. Outro aspeto a melhorar é a pouca comunicação entre clubes e Federação, penso que a federação devia estar mais próxima destes clubes e perceberem as grandes dificuldades que estes atravessam diariamente, sendo um dever colaborar mais. Acredito que a evolução da modalidade não tem de estar diretamente associada a um aumento das despesas para os clubes... e a verdade é que isso tem acontecido constantemente. Por último e embora tenha existido uma melhoria nesta área, penso que a nossa modalidade merece mais destaque a nível nacional e tem que ter obrigatoriamente mais divulgação.

PLR: Como treinador que mensagem passa a todos os praticantes da modalidade?
André: Em relação aos praticantes gostava que fossem mais dedicados e que trabalhassem diariamente para evoluírem a cada treino e jogo, contribuindo não só para o seu crescimento, mas também para a melhoria da qualidade dos jogos. Penso que essa poderá ser uma das estratégias para aumentar o interesse das pessoas para a modalidade e permitir um aumento significativo de praticantes e adeptos.

Foto: Facebook André Gil | Alfonso Cebeira

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João Costa

João Costa esteve à conversa com a Plurisports e falou da época que agora começou, dos seus objetivos no hóquei e das suas vivencias na modalidade. O jogador está nesta época na equipa sénior do Centro de Recreio Popular da Freguesia de Lavra.

Plurisports (PLR): Como está a correr até agora a temporada?

João Costa (JC): Penso que de momento esta a correr bem. Temos uma equipa muito jovem e um treinador novo com novos objectivos e novos modelos de jogo, os resultados não têm sido os melhores como todos sabem mas quem trabalha connosco e quem nos ve jogar nota uma diferença enorme entre o lavra do ano passado e o lavra deste ano sinto um lavra mais organizado contudo acredito que pouco a pouco vamos evoluir e é isso que todos queremos.

PLR: Quais os objetivos para esta época 2015/16?

JC: Primeiro de tudo ajudar o meu clube de coração a chegar aos objetivos que é a manutenção, o meu será dar o tudo por tudo em todos os treinos e jogos para melhorar dia a dia e para crescer como jogador e como pessoa.

PLR: Que ainda esperas conquistar ao longo da tua carreira?

JC: Espero conquistar muita experiência e aprender ao máximo e, um dia, ser um jogador cobiçado no hoquei.

PLR: Como foi o teu percurso até agora? Quais as melhores recordações?

JC: Apesar da minha paragem de 6 meses devido a uma lesão no joelho (cruzado posterior) no ano passado, acho que até agora tem corrido tudo muito bem e espero que ainda conquiste mais e mais. Passei por alguns clubes como o Centro de Recreio Popular da Freguesia de Lavra onde aprendi a patinar e aprendi a gostar de hóquei, aqui está o porque de ser o meu clube de coração, o Hóquei Clube Santa Cruz onde estive 2 épocas e fui recebido de braços abertos por um grande Homem Raul Alves que me acolheu como um filho e me deu o prazer de saborear mais o hoquei e me lançar para outros clubes e a ele agradeço muito,o Centro Desportivo Nortecoope onde estive 4 épocas e onde o pessoal foi fantastico e ajudou me em tudo, Associação Desportiva de Valongo onde estive 1 época e tantas alegrias vivi como ir à 1ª Final Distrital onde ficamos pelo 2.º lugar e à 1ª Final-Four onde ficamos em 3.º lugar, impossivel esquecer ou resistir ao encanto daquele clube, grandes vitorias, grandes recordações com miúdos e homens que agora são Campeões do Mundo agradeço muito por me terem dado esta oportunidade , um obrigado em especial ao Sr. Alvaro Figueira (Prs), Paulo Pereira(Tr S), João Almeida(Adj), Miguel Pinto(Sec), João Almeida(Dir) e ao grande Miguel Camões(Tr J) nunca me esquecerei o que fizeram por mim e a confiança que depositaram em mim obrigado por tudo mesmo, Centro Desportivo da Póvoa onde fui muito bem recebido e me ajudaram em tudo que podiam desde o inicio ao fim.
As minhas melhores recordações são sem dúvida quando era mais novo com cerca de 8 anos andava com os seniores do Lavra para todo o lado, era a mascote. Todos os jogadores faziam questão de me levar a ver os jogos, e claro a minha mãe não se importava, outra recordação que é para a vida é o jogo do Valongo-Porto em juniores que decidia o acesso a Final-Four onde tive que fazer um esforço pela equipa e equipar me a guarda redes onde ganhamos o jogo e garantimos o acesso a Final-Four , para mim foi o melhor momento que vivi no hoquei até ao momento.

PLR: Há quanto tempo jogas hóquei? Como e onde começaste a jogar?

JC: Penso que desde os meus 5/6 anos de idade , começei a ganhar o bichinho porque o meu irmão Nuno Costa, guarda redes agora do Centro Desportivo da Póvoa de Seniores, ja jogava e eu ia com a minha mãe assistir a jogos.

PLR: Qual a competição que mais gostaste de participar?

JC: Final-Four, uma coisa de outro mundo onde toda a gente esta atento a cada pormenor, a cada jogador, a cada minuto uma coisa de outro mundo, gostava de poder voltar atrás.

PLR: Há algum jogo que guardes na tua memória? O que podes dizer sobre isso?

JC: O jogo que guardo na memória ate agora foi, o que já referi a pouco, A.D. Valongo – F.C.Porto, foi um momento unico onde fomos buscar forças a todo o lado , todos contra nós e no final saimos vencedores não há palavras para descrever , lembro me de chorar muito de alegria agarrado aos meus companheiros e amigos.

PLR: O que mais te fascina no hóquei?

JC: A capacidade de conseguirmos motorizar 3 coisas ao mesmo tempo , patinar,controlar o stick e pensar o jogo, jogadas e fintas são o que mais me fascina neste DESPORTO QUE TANTO DÁ A PORTUGAL E PORTUGAL NÃO DÁ NEM METADE! Espero sinceramente que portugal começe a dar o verdadeiro valor as pessoas que dão titulos para que este país seja conhecido, que deem o devido valor ao hóquei em patins porque bem merecemos.

PLR: Quais são as tuas expectativas para o futuro?

JC: Aprender mais e mais e um dia chegar onde quero. E claro como qualquer jogador chegar à 1.ª divisão.

PLR: O que te falta ainda conseguir? Quais os teus sonhos?

JC: Falta me conseguir muita coisa e por isso vou trabalhar diariamente ainda sou muito novo e tenho muita coisa para conquistar com o trabalho e humildade, o meu maior sonho é um dia poder jogar ao lado do meu irmão na 1.ª Divisão no meu clube de coração Centro de Recreio Popular da Freguesia de Lavra.

Ana Filipa Ribeiro

Foto gentilmente cedida pelo jogador

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João Candeias esteve à conversa com a Plurisports e falou da época que agora começou, dos ses objetivos no hóquei e das suas vivencias na modalidade. O jogador está nesta época na equipa sénior do Clube Desportivo da Póvoa.

Plurisports (PLR): Como está a correr até agora a temporada?

João Candeias (JC): Até agora a temporada está a correr bem, temos três jogos com duas vitórias e um empate, empate esse que foi conseguido na casa de um adversário direto e vamos continuar a trabalhar para que tudo corra pelo melhor e para que os nossos objetivos sejam cumpridos.

PLR: Quais os objetivos para esta época 2015/16?

JC: A nível coletivo, sem dúvida, é entrar em todos o jogos para ganhar. A nível pessoal é trabalhar a cada dia que passa mais e melhor para poder ajudar a minha equipa com um bom desempenho.

PLR: Que ainda esperas conquistar ao longo da tua carreira?

JC: A minha carreira ainda está numa fase inicial, mas sem dúvida alguma gostava de ganhar o maior número de títulos possíveis, mas prefiro centrar-me na presente temporada, chegando ao final com o sentimento de dever cumprido.

PLR: Como foi o teu percurso até agora? Quais as melhores recordações?

JC: O meu percurso até agora foi positivo, teve momentos bons e alguns menos bons e de todos eles tirei ensinamentos que me ajudaram a crescer enquanto jogador e pessoa. Quanto aos melhores momentos, sem dúvida alguma que o título de campeão nacional de juvenis como jogador do Sporting Clube de Portugal, conquistado na cidade de Barcelos, teve um sabor especial mas acho que o momento que mais me marcou até agora foi ter sido campeão do mundo de sub-20 na cidade de Cartagena, na Colômbia.

PLR: Há quanto tempo jogas hóquei? Como e onde começaste a jogar?

JC: Jogo hóquei há 16 anos. Comecei a jogar hóquei porque era uma criança bastante rebelde e foi aconselhado aos meus pais que me colocassem num desporto de grupo e aí nasceu a minha paixão pelo Hóquei em patins, no Clube desportivo de Paço de Arcos, tendo depois disso passado pelo Sporting Clube de Portugal, Óquei Clube de Barcelos e, atualmente, o Clube Desportivo da Póvoa.

PLR: Qual a competição que mais gostaste de participar?

JC: As competições que mais gostei de participar foram, sem dúvida, o campeonato nacional da primeira divisão português e o campeonato do mundo de Sub-20.

PLR: Há algum jogo que guardes na tua memória? O que podes dizer sobre isso?

JC: Tenho três jogos que guardo na minha memória com um carinho muito especial. A final do campeonato nacional de juvenis disputado entre o Sporting Clube de Portugal e o Hóquei Clube de Braga, na qual estivemos a perder 3-1 e demos a volta ao resultado, conseguindo sair campeões. A final do campeonato do mundo disputada contra a Espanha, na qual não éramos favoritos mas que com o grande espírito de grupo que tínhamos e com todo o trabalho diário conseguimos trazer o título para Portugal. Por último, também o jogo do Óquei clube de Barcelos contra o Sport Lisboa e Benfica, no início da temporada passada, teve um significado especial para mim.

PLR: O que mais te fascina no hóquei?

JC: O que mais me fascina no hóquei é a emoção e a velocidade presentes numa partida e toda a envolvência do desporto em si..

PLR: Quais são as tuas expectativas para o futuro?

JC: Pretendo trabalhar bem de forma a poder voltar à primeira divisão e demonstrar a todos os que acreditaram em mim, e aos que não acreditaram também, todo o meu valor.

PLR: O que te falta ainda conseguir? Quais os teus sonhos?

JC: Tendo eu apenas 21 anos espero ainda conseguir alcançar muito mais do que aquilo que já alcancei, tendo a plena consciência que tenho que trabalhar todos os dias com o máximo esforço e dedicação para conseguir alcançar todos os meus objetivos. Os meus sonhos são muitos, mas sem dúvida alguma que passam por conseguir ser feliz a fazer aquilo que mais gosto, que é a jogar Hóquei em patins ao mais alto nível.

Ana Filipa Ribeiro

Foto gentilmente cedida por João Candeias

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Estivemos à conversa com o jogador João Paulo Monteiro Marques que nesta época se encontra a competir pela AA Espinho no escalão sénior. João Paulo falou-nos da época que agora começou, dos seus objetivos no hóquei e das suas vivências na modalidade.

Plurisports (PLR): Como está a correr até agora a temporada?

João Marques (JM): Até agora a época está a correr dentro das espectativas, vencemos alguns torneios de pré-época e nos que não vencemos tivemos boas prestações, com equipas de grande nível a jogar na primeira divisão Portuguesa e na OK Liga como o nosso torneio em Espinho onde só com uma semana de trabalho conseguimos uma boa prestação, em que o resultado ficou desnivelado frente ao poderoso FC Porto apenas nos últimos 8 minutos, lógico que a pré-época vale o que vale. No Campeonato, e aqui sim a prova mais importante até agora, entramos com o pé direito tendo conseguido o pleno nos 3 jogos já disputados e assim queremos continuar.

PLR: Quais os objetivos para esta época 2015/16?

JM: Os objetivos são claros, queremos subir de divisão. A Académica é um clube de 1ª e com bons vícios de vitória e tradição, não tem conseguido estar lá nos últimos anos, por isso, está na altura! Todos temos a mesma vontade, desde o funcionário de limpezas ao Presidente, e vamos fazer tudo o que está ao nosso alcance para conseguir. Na taça de Portugal, a nível individual gostava de ir um pouco mais longe, pois nos últimos dois anos morri na praia (quartos de final) a uma vitória da final 4 e sempre com equipas de 1ªa divisão.

PLR: Que ainda esperas conquistar ao longo da tua carreira?

JM: Ao longo da minha carreira espero conquistar muitas alegrias, como qualquer outro jogador, mas, neste momento prefiro falar a curto prazo, e a minha maior alegria será por a Académica onde merece estar! Já este ano!

PLR: Como foi o teu percurso até agora? Quais as melhores recordações?

JM: O meu percurso até agora tem sido muito regular, quer na formação quer nos seniores, apenas tenho a mágoa de não ter tido mais oportunidades nos seniores da ACR Gulpilhares isto nos bons velhos tempos, pois, depois de ter ganho campeonatos nacionais pelo clube na formação, ter sido internacional jovem enquanto jogador do mesmo clube e ter feito todos os escalões de formação sempre em todas as final-four e sempre a disputar o titulo de campeão, quando subi a sénior durante 4 épocas, foram poucas as vezes que era chamado ao ringue, e quando acontecia, corria sempre bem, mas teimavam a não apostar em mim, e tive a decisão da minha vida, decidi sair para me sentir mais realizado e poder jogar mais, encontrei estabilidade desportiva e emocional em Paços de Ferreira (Juventude Pacense), um bom clube e com gente boa onde os objectivos foram sempre concretizados, numa fase inicial era não descer de divisão e nos últimos anos era para lutar pelos lugares cimeiros. Tive a felicidade também mesmo sendo Defesa de posição de ter estado sempre no TOP 3 de melhores marcadores tendo mesmo na época 2013-2014 ter sido o melhor marcador da 2ª divisão com 72 golos (a 12 golos do segundo), mais 8 na taça tendo ficado em 5º lugar no campeonato, um feito inédito no clube face ao orçamento. 
As melhores recordações são mesmo os grandes palcos, Titulo nacional de juniores e a presença no Campeonato da Europa onde fomos vice-campeões, tendo apenas perdido a final com a nossa rival Espanha por 1-0, entre outros.

PLR: Há quanto tempo jogas hóquei? Como e onde começaste a jogar?

JM: Comecei a jogar apenas com 9 anos, o meu Pai era bombeiro voluntário nos Carvalhos e falou-me na modalidade pois o pavilhão é ao lado e surgiu interesse, mas ao fim de meia dúzia de treinos de iniciação por uma questão de logística de transporte mudei-me para Gulpilhares onde entrei logo nos Infantis B, e segui todos os escalões de formação do clube até aos 23anos.

PLR: Qual a competição que mais gostaste de participar?

JM: A competição que mais gostei de participarfoi sem dúvida o Europeu, era uma experiencia que não havia todos os anos, pois as fases finais dos nacionais e as final-four já eram rotina disputar.

PLR: Há algum jogo que guardes na tua memória? O que podes dizer sobre isso?

JM: O jogo que guardo na memória assim num passado mais recente até foi na fase final da época passada quando me lesionei com gravidade no ombro (luxação clavícula) a 5 jornadas do fim onde estávamos apenas a 3 pontos do líder que era o HÁ Cambra. O HC Braga que acabou por subir de divisão estava atras de nós e subiu, esse jogo estávamos a vencer e acabamos por perder, sinto que a equipa ficou um pouco apavorada e abalada com a gravidade da lesão…não pude dar mais o meu contributo à equipa até ao final do campeonato, e acabamos por ir descendo na tabela classificativa, isso custou-me muito, pois querer ajudar e não puder, foi mau, muito mau.

PLR: O que mais te fascina no hóquei?

JM: O que mais me fascina no Hóquei é a impressibilidade do resultado, a velocidade, a adrenalina e a coordenação necessária.

PLR: Quais são as tuas expectativas para o futuro?

JM: As minhas expectativas para o futuro a curto prazo são SÓ, subir de divisão.

PLR: O que te falta ainda conseguir? Quais os teus sonhos?

JM: Falta-me conseguir a tão desejada subida de divisão, quero estar no grande palco, já lá estive 4 anos, mas, estou com saudades. Gostava de chegar as competições europeias de clubes, esse é o segundo objetivo.

Ana Filipa Ribeiro

Foto gentilmente cedida pelo jogador

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Estivemos à conversa com o jogador Francisco Alegria que com 18 anos se encontra nesta época a competir pelo CRPF Lavra no escalão sub20. Francisco falou-nos da época que agora começou, dos seus objetivos no hóquei e das suas vivências na modalidade.

Plurisports (PLS): Como está a correr até agora a temporada?

Francisco Alegria (FA): A temporada não começou da melhor maneira para o nosso lado. Entrámos limitados a nível de atletas contra o Espinho e devido também a uma grande exibição do guarda-redes contrário não conseguimos pontuar. Porém, neste fim-de-semana, vamos estar já com a equipa completa e já vamos poder mostrar melhor o nosso valor, apesar de ser contra o vice campeão nacional FC Porto, o que não nos dificultará a margem de manobra. Contudo ainda é muito cedo para deitar a toalha ao chão!

PLS: Quais os objetivos para esta época 2015/16?

FA: Para esta temporada, o 1º objetivo é claramente chegarmos ao campeonato nacional, apesar de termos entrado com o pé esquerdo na 1ª jornada. Mas se eventualmente cumprirmos com este objetivo inicial, poderemos ou não consoante o grupo em que calharmos, fazer uma reformulação desses mesmos objetivos mas principalmente tentar chegar o mais longe possível.

PLR: Que ainda esperas conquistar ao longo da tua carreira?

FA: Ainda tenho 18 anos apenas, já tive épocas maravilhosas e outras menos felizes, mas adoro este desporto e considero-o uma prioridade na minha vida. Por isso quero tentar chegar o mais longe possível e ser o mais feliz possível dentro dos meus potenciais.

PLR: Como foi o teu percurso até agora? Quais as melhores recordações?

FA: Até hoje em comparação a muitos ex-colegas de equipa e de seleção não posso considerar que tenha um palmarés muito rico mas ao longo dos anos fui ganhando uns campeonatos regionais e um nacional pelo OC Barcelos em iniciados. Em condições normais, o título de campeão nacional seria o que mais me ficaria na memória não só por ter contribuído com muitos golos e assistências, de ter tido um grupo fantástico, como também por ter sido ao serviço de um dos melhores clubes da história Mundial do hóquei em patins, o que é honroso, só que por motivos ocultados não pude participar na Final 4 desse campeonato nacional, o que fez com que não tivesse festejado da mesma maneira que os meus colegas que sentiram verdadeiramente o sabor de se sagrarem campeões. Mas trago sempre boas recordações em geral, por motivos distintos, de todos os 5 clubes por onde passei!

PLR: Há quanto tempo jogas hóquei? Como e onde começaste a jogar?

FA: Desde os 5 anos e meio que comecei a praticar a modalidade em Lavra, ao lado de jogadores que hoje em dia jogam comigo no mesmo clube ainda e de outros que jogam agora em grandes clube... Com cerca de 6 anos comecei a jogar pelo mesmo clube e lembro-me de na altura nós sermos a melhor equipa da zona do Porto do nosso escalão, algo que não teve continuidade porque a maior parte dos jogadores resolveu seguir caminhos diferentes nas respectivas carreiras

PLR: Qual a competição que mais gostaste de participar?

FA: Sem dúvida o campeonato nacional. Não só pela visibilidade que dá como o aumento da adrenalina nos jogos consoante as fases que se vai passando.

PLR: Há algum jogo que guardes na tua memória? O que podes dizer sobre isso?

FA: Um em concreto posso dizer que não, mas tive jogos que me deixaram já muito feliz quer coletivamente, quer individualmente.

PLR: O que mais te fascina no hóquei?

FA: Há 1001 coisas que me fascinam no hóquei, mas principalmente o facto de todos os ingredientes para ter nele um desporto perfeito. Isto porque quando é bem jogado tem arte, adrenalina, a sensação de união para quem joga e para quem vê, é sem dúvida um desporto que fascina qualquer um que o acompanhe com regularidade.

PLR: Quais são as tuas expectativas para o futuro?

FA: Para o futuro, as minhas expectativas escolares são entrar na universidade e tentar nunca se possível deixar de jogar ao mais alto nível nesta modalidade.

PLR: O que te falta ainda conseguir? Quais os teus sonhos?

FA: Se já a muitos jogadores seniores de 1ª divisão e com palmarés muito mais recheados que o meu concerteza ainda lhes falta muitos anos pela frente e títulos para conquistar, imagino o que ainda tenho de pedalar para poder chegar um dia àquele nível! Algo que é legítimo ambicionar por parte de qualquer atleta desta e de outra qualquer modalidade.

Ana Filiipa Ribeiro

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Estivemos à conversa com o jogador Rui Pedro “Morgenstern”que nesta época se encontra no Hóquei Académico Cambra. Rui falou-nos da época que agora começou, dos seus objetivos no hóquei e das suas vivências na modalidade.

Plurisports (PLS): Como está a correr até agora a temporada?

Rui Santos (RS): Neste momento esta a correr bem. Fizemos um jogo do regional e vencemos, mas sabemos que temos que trabalhar muito para alcançar os objectivos propostos.

PLS: Quais os objetivos para esta época 2015/16?

RS: O objetivo passa por vencer jogo a jogo e só depois podemos ambicionar a algo mais.

PLS: Que ainda esperas conquistar ao longo da tua carreira?

RS: Ainda sou novo tenho muito trabalho pela frente, mas sem dúvida que o maior sonho passa por jogar numa equipa sénior primeiro escalão.

PLS: Como foi o teu percurso até agora? Quais as melhores recordações?

RS: Foi um percurso curioso. Muitas conquistas de campeonatos regionais, mas sem dúvida que a maior recordação que tenho é a Final Four de Juvenis! A época anterior também ficará guardada na memória.

PLS: Há quanto tempo jogas hóquei? Como e onde começaste a jogar?

RS: Já lá vão cerca de 14/15 anos... Foi num sábado, decidi aventurar-me na patinagem do AD Sanjoanense e a partir dai gostei sempre mais e mais da modalidade. E cada vez gosto mais!

PLS: Qual a competição que mais gostaste de participar?

RS: O Campeonato Nacional foi a competição que mais me cativou… Só os melhores lá chegam e é de onde se disputa o título de campeão nacional sendo uma prova muito interessante.

PLS: Há algum jogo que guardes na tua memória? O que podes dizer sobre isso?

RS: Só guardo 2 jogos. O que guardo na memória é o jogo do apuramento para a Final Four no Pavilhão da ADS em 2014, pavilhão cheio, toda a gente a torcer por nós… Foi um misto de emoções desde sorrisos, choros, alegria! Também foi muito bom no dia 13 de junho de 2015 que conquistamos o título de Campeão da 2.ª Divisão. Foi uma época onde criamos uma família depois de tantas dificuldades passadas, de tantos altos e baixo. Foi muito bom receber o título!

PLS: O que mais te fascina no hóquei?

RS: Treinar os miúdos, os meus "meninos". Eles são a maior a alegria que eu tenho no hóquei. Fascina-me, também, as pessoas que se conhece de pavilhão em pavilhão.

PLS: Quais são as tuas expectativas para o futuro?

RS: Tenho uma que se destaca das outras todas ajudar o hóquei a crescer, mas também ajudar na divulgação da modalidade porque, par mim, é a melhor modalidade que existe em Portugal.

PLS: O que te falta ainda conseguir? Quais os teus sonhos?

RS: Ainda falta atingir muitas coisas, muitas mesmo! O sonho como já disse passa por estar numa equipa da 1.ª divisão.

Ana Filipa Ribeiro

Foto: Luís Marques

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